quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Nossa tendência possui 18 anos de vida. Estamos presentes, nem sempre da maneira mais organizada, em 25 estados brasileiros (as exceções são Roraima e Acre). Atuamos e influenciamos diversos movimentos sociais (sindical, estudantil, educação, mulheres, LGBT, portadores de deficiência, combate ao racismo, do campo etc.). Estamos presentes em prefeituras, governos estaduais e no governo federal, assim como temos parlamentares nos três níveis. Na frente internacional, influenciamos os debates e a construção de alternativas de esquerda, especialmente a latino-americana. Participamos ativamente do PED, em 2001, 2005, 2007 e 2009. Mantemos um jornal mensal, realizamos jornadas semestrais de formação política e buscamos participar do debate de idéias, tanto no PT quanto no conjunto da esquerda brasileira e internacional.

Nosso peso no PT, nos parlamentos, executivos e movimentos sociais é, hoje, proporcionalmente menor do que em 1993, com exceções como a do movimento sindical.

Por outro lado, hoje estamos mais conscientes dos desafios programáticos, estratégicos e táticos da esquerda brasileira e mundial.

Neste cenário, trabalhamos para ampliar nossa força e presença na vida partidária, nas disputas eleitorais, na ação institucional, nas lutas sociais, distintas dimensões da luta de classes.

Isto porque seguimos acreditando, como em 1993, que as opções da AE, da esquerda petista, do conjunto do Partido dos Trabalhadores e da esquerda política e social brasileira, bem como dos povos da América Latina, jogam um papel muito importante na luta pelo socialismo.
 
No ano de 2011 a Articulação de Esquerda realizou seu primeiro congresso. Segue link das resoluções:

http://pagina13.org.br/articulacao-de-esquerda-2/1%C2%BA-congresso-da-articulacao-de-esquerda-2/resolucoes-1%C2%BA-congresso-da-ae